Publicidade, Infância e Consumismo

             Existem pesquisas que apontam que os produtos consumidos pelas famílias são escolhidos pelas crianças. Certamente! A publicidade está focada diretamente nas crianças. Basta observarmos os comerciais de televisão. Sejam nas emissoras de televisão abertas ou fechadas. Uma infinidade de produtos, que não são voltados exclusivamente para crianças, envolvem: animações, músicas infantis, personagens animados e crianças como atores principais. 

            Um dos exemplos que podem ser citados é o de uma marca de sabão em pó. Crianças não compram sabão em pó. Mas os comerciais desta marca são animados, com músicas atrativas e todos aparecem crianças felizes brincando. Além deste, existem outros inúmeros produtos que utilizam este tipo de publicidade para atrair compradores. 

        Mesmo que a criança não escolha diretamente o produto no supermercado, os pais ao comprarem pensam no bem estar dos seus filhos e assim acabam comprando os produtos destas publicidades. 

Infelizmente, não temos como evitar esta situação. A menos que tiremos os aparelhos de TV de nossas casas, mas podemos sempre orientar nossos filhos para não se tornarem consumistas no futuro.

Um novo horizonte

       A última semana foi bastante atribulada e me trouxe um novo caminho profissional. Anteriormente, estava na Educação Infantil e agora estou atuando nas séries iniciais. Tenho certeza que estas novas experiências serão ótimas e poderei relacionar mais questões de sala de aula e do seu cotidiano com o nosso curso de Pedagogia. E tenho também a certeza de que todo o conhecimento desenvolvido no curso servirá para enriquecer minha vida profissional. 

Alfabetização e Letramento

         As discussões da última aula de Fundamentos da Alfabetização me fizeram ir em busca do assunto alfabetização e letramento e qual a diferença entre cada um. Encontrei estes conceitos:

- Alfabetização: iniciação no uso do sistema ortográfico. Processo de iniciação do sistema de escrita.

- Letramento: o resultado da ação de aprender a ler e escrever respondendo adequadamente as demandas sociais da leitura. Processo de inserção e participação na cultura escrita.

         Sendo assim, o letramento ocorre muito antes da alfabetização propriamente dita, pois mesmo sem saber ler ou escrever um código alfabético pode-se interagir com o mundo da leitura desde os primeiros anos de vida da criança. Assim posteriormente o interesse pelas letras surgirá naturalmente e a criança se apropriará do conhecimento do código alfabético.

          Desde o nascimento a criança já faz parte de um meio social e cultural no qual está inserida e a linguagem escrita faz parte deste meio. E automaticamente a criança interage com essa linguagem, assim já vai se inserindo numa cultura letrada. E o conhecimento das letras passa a ser apenas uma etapa do letramento.

Inconsciente

        As leituras sobre inconsciente trazem a reflexão de quanto a mente do ser humano é complexa. Principalmente quando o objeto de estudo é o inconsciente. O inconsciente pode se manifestar de forma tão simples como a troca do nome de uma pessoa. Como pode também trazer a tona sentimentos reprimidos do indivíduo por motivos variados como traumas.

      O inconsciente carrega conteúdos que a razão não explica e pode se manifestar na forma de sonhos, lapsos de memória, atos falhos ou histerias influenciando o comportamento das pessoas.

Infância

      

           Conceito de infância: período da vida humana desde que o indivíduo nasce até a puberdade. Mas eu conceituo a infância como a melhor fase da vida do ser humano. É a fase onde projetamos o que queremos ser e nos é permitido ser quem quisermos. É o tempo de brincar, de correr, de pular de se divertir com os amigos, acreditar em Papai Noel e não ter preocupações. O mundo da criança é alegre e belo! O mais perfeito que ela pode sonhar. 

Fundamentos de Alfabetização

           Na nossa primeira aula de Fundamentos de Alfabetização realizamos atividades interesantes que provocaram uma certa inquietação em relação a alfabetização. Principalmente por alguma vez já termos vivenciados as situações propostas nas atividades como alunos ou até mesmo como professores.

           A primeira atividade traz primeiro o sentimento de impotência ao não conseguir ler um texto onde desconhecemos os sinais gráficos nele presentes, mas também mostra a possibilidade de se fazer uma leitura por imagem. sendo assim procuramos indices para ler o texto, levantando hpóteses sobre o que pode estar escrito.

          Na segunda atividade tivemos o momento mais inquietante da aula. Onde nos deparamos com uma situação onde muitas vezes como professores, achamos que estamos elaborando uma ótima atividade para nossos alunos, mas na verdade estamos elaborando algo sem graça, cansativo e desmotivante. Pois vivenciamos a atividade na posição do aluno, que ainda não desenvolveu a habilidade da escrita das letras e escrevê-las repetidamente se torna extremamente desgastante.

             Nas atividades seguintes, que tinham o mesmo objetivo das anteriores - desenvolver e reconhecer a escrita das palavras - notou-se que foram atividades mais interessantes que tinham um contexto envolvido e era possível discutir entre os colegas a resolução do exercício tornando mais agradável o aprendizado.

           Já a última atividade, consistia em um jogo para memorização das letras. Demonstrando que o jogo pode ser um facilitador da aprendizagem promovendo o desenvolvimento do conhecimento.

           Estas atividades trazem a reflexão da importância do cuidado ao elaborar as atividades na fase de alfabetização dos alunos. para não corrermos o risco de desmotivá-los e tornar este processo tão importante em algo ruim e traumatizador. 

O Lúdico na Aprendizagem - Brincando e Aprendendo

         O brincar faz parte da infância e possibilita o desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e motor. Brincando com minha filha neste final de semana, observei a importância da brincadeira na aprendizagem. Confeccionamos ítens de compras utilizando embalagens usadas. A brincadeira era de fazer compras no supermercado. Esta atividade simples de ser desenvolvida abre um leque de possibilidades de aprendizagem para a criança e pode ser adaptada e aplicada também em sala de aula. 

       A brincadeira possibilita a produção do conhecimento e não é apenas um passatempo. ela promove o processo de socialização e descoberta do mundo. Brincando a criança se expressa, desenvolve a imaginação e aprende com prazer. A atividade lúdica integra os aspectos motores, cognitivos afetivos e sociais facilitando a aprendizagem e contribuindo para uma vida saudável física e mental.

A Exclusão no Contexto Histórico da Escola

       Analisando a Escola em seu contexto histórico, percebe-se que ela sempre teve um caráter de exclusão. Mesmo nosso país tendo uma sociedade multiétnica e de grande pluralidade cultural. Por muitos anos a Escola foi destinada a grupos determinados, selecionando quem era considerado melhor e excluindo quem parecia ter menos capacidade intelectual ou simplesmente excluindo por pertencer a um grupo étnico ou classe econômica.

        Em toda trajetória da escola podemos perceber também que ela passa a ter maior importância a partir da década de 30, quando surgem as primeiras reformas educacionais modernas. E desde a criação da LDB e todas as modificações que ocorreram sobre ela ao longo do tempo, percebe-se que o assunto inclusão passa a ganhar espaço.

    Porém mesmo assim, continuamos longe de termos a escola ideal e ainda não temos uma total igualdade de acesso á escola. Pois para educar na diversidade precisamos estar preparados para conviver com as diferenças.  

Pensando aprendizagem

   

         A atividade de Psicologia traz a reflexão sobre a aprendizagem e afetividade e como estes dois aspectos estão diretamente ligados. Pois como disse Paulo Freire: “eu nunca poderia pensar em educação sem amor. É por isso que me considero um educador: acima de tudo porque sinto amor”.

         A relação do professor com o aluno não deve estar pautada somente em ensinar e aprender. Pois através desta relação, o aluno é motivado a construir seu conhecimento. E nada é mais motivador do que carinho e respeito.

        Educar é um ato de amor. E a afetividade deve estar presente no dia a dia da sala de aula. Para que o processo de aprendizagem ocorra de forma prazerosa e com autonomia. Devemos respeitar as diferenças e as condições de aprendizagem de cada um. 

Sim! Nós podemos mudar o mundo!

          As discussões da primeira aula de Escolarização, Espaço e Tempo na Perspectiva Histórica e a pergunta da atividade a ser desenvolvida: Como se forja um professor? Trazem a reflexão de que: Sim! Nós podemos mudar o mundo!

         Pode parecer utopia dizer que um professor pode mudar o mundo. Mas no fundo esta é a busca. Buscamos melhorar o mundo melhorando as pessoas, pois trabalhamos com crianças e jovens em formação. Educar é um ato de amor e as atitudes, palavras o olhar de um professor podem mudar a vida de um aluno e assim você estará mudando o mundo.

Tenha o tempo a seu favor

         

Tenha o tempo a seu favor!!!

         Saber administrar o tempo é fundamental para darmos conta de todas as tarefas do cotidiano e assim alcançarmos nossos objetivos. Para conseguirmos encaixar cada atividade nas 24 horas do dia é preciso planejar e usar o tempo a seu favor. E se não soubermos aproveitar as horas diárias e focar os esforços nas coisas certas, faltarão horas no final do dia. Porém não adianta planejar e fazer planilhas com horários para as atividades se não tivermos foco naquilo que estamos fazendo em cada momento. O segredo está em adotar pequenas medidas que juntas tornarão o dia mais proveitoso.

         Encontrei uma planilha do Excel para download que ajuda a organizar melhor o dia e aproveitar melhor o tempo. E o melhor é que pode ser impressa estando sempre a mão durante o dia. Este é o link para download da tabela:

http://www.superdownloads.com.br/download/52/administracao-tempo/